segunda-feira, 18 de junho de 2012

Além da faixa vermelha


            - Ei, precisamos escolher um nome de três letras para a nossa turma.
            Irremediavelmente, a tradição cpfiana me lembrou os velhos fliperamas onde torrava meus primeiros tostões na infância.Tal como nos saudosos jogos de arcade, os escretes jornalísticos dispunham de somente três letras para eternizar seus recordes na história. Fugindo à tradição das outras turmas que geralmente batizavam seus times a partir de alguma piada interna ou sigla de duplo sentido, sugeri, e confesso que quase jocosamente, por não fazer idéia das dimensões do evento nem do significado que aquele time viria a ter para todos nós; RYU. Os colegas presentes, para minha feliz surpresa, também enxergavam o jovem mestre Hadou como um dos símbolos heróicos supremos da nossa geração e acataram aquela brincadeira que foi crescendo.
            Enquanto criança que locou Street Fighter Victory - o Filme perto de quinze vezes, pré-adolescente com muitas bolhas nos dedos pelas horas diárias de Street Fighter Alpha 2 no Sega Saturno e calouro que abandonou o salão de festas do próprio prédio na abertura da CPF para subir e dar uma lição do mesmo jogo a um veterano abusado (certo, ainda sou refém dos velhos hábitos até hoje), não precisei de muito para me empolgar com o RYU.
Poucas horas antes de sair de casa para pisar pela primeira vez na Arena Paulo Francis, resolvi catar a faixa vermelha de alguma antiga embalagem de presente esquecida no armário para amarrar na cabeça em homenagem à nossa entidade guia. Cheguei à Academia do Gol da Torre ao lado do colega de copo e de cruz Daniel Ferrugem, quando ninguém da nossa classe se encontrava presente ainda e haviam somente uns poucos gatos pingados veteranos aquecendo no gramado.
            Um deles, usando boné – era o lendário arqueiro Nilton AJ –, olhou para o meu adereço com um sorriso de deboche:
            - Cazuza fazendo escola, é?
            Respondi com um sorriso amarelo como a camisa que ele vestia. Ainda não conhecia o craque dos campos, das locuções e dos salões de festa Eduardo Cazuza; acreditei se tratar de uma comparação pouco inspirada ao cantor oitentista para me provocar e ignorei, silenciosamente, como todo bom calouro paulofranciano.
            - Não, é a faixa do Ryu, o Ryu usa uma faixa vermelha na cabeça! – intercedeu Ferrugem, para total indiferença dos veteranos, mas já dando indícios da verve que o faria reconhecido como capitão da equipe tempos depois. “Se impõe, caralho, senão não vão respeitar a gente”, acrescentou para mim em voz baixa. E estava certo. Tínhamos pela frente um batismo de fogo ante os formandos do MAA, time de Macalé e de um Wagner Rainha determinado a consagrar sua majestade cumprindo a meta dos cinqüenta tentos na histórica campanha W50 (que viria a terminar como W64, a Ditadura do Gol, como vocês bem devem ter lido nos livros).
            Mas não foi precisamente para falar da sova de 3x0 que levamos dos movidos a álcool que fiz tamanha viagem no tempo (a quem interessar os detalhes do embate, vale conferir a polêmica resenha do Ferrugem calouro http://copapaulofrancis.blogspot.com.br/2008/04/ryu-0-x-3-maa-digno-tropeo.html). Recordo tais memórias porque neste jogo outra frase, desta vez vinda dos microfones da narração, tornou a me tirar um tanto do sério.
            - Calouro Rambo com a bola!
            Não tinha maturidade suficiente para compreender a honra que era uma alcunha dada pelo muso narrador e botador-de-apelidos pai cpfiano Henrique, nem o quanto Rambo era coerente com a minha postura viril e seria útil na hora de intimidar os adversários, e só conseguia ficar puto com o fato de ninguém parecer captar uma referência tão óbvia ao mais célebre dos street fighters. Primeiro, Cazuza. Depois, Rambo? Embora empregasse todos os meus esforços para não transparecer insegurança naquela árdua iniciação, cheguei a questionar se não parecia um paspalho aos olhos dos demais com aquela fita de presente na cabeça.
            Quando veio o sábado seguinte, por puro orgulho, tesourei uma velha camisa vermelha e tornei a vestir a faixa. Na terceira rodada, todos do RYU resolveram usá-la, gesto que encorajei na esperança de vê-la se tornar uma marca do escrete ou mesmo incorporada no uniforme padrão. O ato, por sua vez, foi ironizado e caçoado pelos veteranos nas resenhas do blog e, aos poucos, meus companheiros se cansaram do adereço, salvo raras exceções aqui e acolá. Resignado, tomei a decisão de seguir como seu solitário portador nas pelejas jornal-futebolísticas por vir e passei a assinar oficialmente como Rambo, como já era referenciado nas coberturas e narrações há algum tempo.
            Solitário fui, pelos cinco anos que se seguiriam, até o sábado da minha última partida pela Copa Paulo Francis. Na comovente homenagem ao escrete cinzento que saía da vida para entrar para a história, vi guerreiros e mitos paulofrancianos dos mais diversos tempos e cores indo à arena com a faixa rubra que, quando calouro hesitante em seu jogo de estreia, temi parecer bobo vestindo.
            Nossos amigos e arquirrivais do RUN; nosso mais pentelho simpatizante e cinzento enrustido Diogo Madruga (tu é grey que eu sei); agregados que nunca vira na vida; os adversários rosados do FDM com os quais disputaríamos o troféu de campeão; o maior craque desses dez anos de CPF, Dudu Maia; toda a turma do RYU, dos fiéis aos mais improváveis que compareceram para testemunhar o confronto final. E eu crendo, na inocência de alguns meses atrás, que emocionante havia sido ver Paul McCartney levantando a bandeira de Pernambuco.
Foi deslumbrado diante desta visão que Rambo teve a epifânica certeza de seu destino cumprido e soube que descansaria em paz ao soar do apito derradeiro. Naquela tarde todos eram Ryu, o Ryu era todos e a faixa vermelha transcendia enfim o calouro mal-interpretado para tornar-se síntese de uma era.
            Feliz é se aposentar percebendo que cada gota de sangue, suor e lágrima foi doada para defender um time que se fez tão querido. Se nos videogames o Ryu cinzento é o sinistro ‘Dark Ryu’, sua versão maligna e secreta habilitada somente através de cheatcodes (na verdade a malícia para ele aparecer no Street Fighter Alpha 2 é bem fácil: na tela de seleção dos personagens segura Start no Ryu, depois frente, cima, baixo, trás, segura o Start  de novo e escolhe o Ryu com qualquer um dos botões), nos gramados paulofrancianos as bad vibes sombrias voaram longe demais. Da paráfrase de Kafka, fez-se o lema do escrete: tudo que não é brodagem me aborrece.  
            Difícil é expressar o sentimento de jogar a última partida na Paulo Francis, mas acredito que deva se assemelhar ao de John Lennon após o fim dos Beatles. “I was the Walrus, but now I’m John”. Eu era Rambo, agora sou Matheus. Ainda em campo, me despedi da faixa vermelha abobalhadamente realizado por ter a confirmação plena de que ela jamais fora feita para ser usada por um homem só. Que seja eterno patrimônio imaterial da Copa Paulo Francis como insígnia de bravura, fraternidade e brodagem; esta acima de tudo, para as gerações futuras.

Abraços por cinco anos agradecidos e desde já saudosos,

Matheus Rambo



domingo, 17 de junho de 2012

Pra quem não achou Wally...

...ainda tem a chance de procurar aqui. Só não procura muito; os cantos das fotos são traiçoeiros. Principalmente quando estamos falando da Paulo Francis. Maria apresenta:


AS FOTOS DA FESTA!

Chegou o fim...

...de mais uma Copa Paulo Francis. Com uma semana de atraso, eis as fotos para vocês matarem a saudade de um tempo bom que não volta mais.


Clique na foto ou aqui para ir para a galeria de fotos da última rodada da Copa Paulo Francis 2012.

PS: Nós é que agradecemos, RYU! :')

Minha primeira vez...



Talvez seja por isso que ainda não esqueci os momentos que tive em meu primeiro Congresso! Além de muita observação, aprendizado e criticidade adquiridos, meus colegas e eu pudemos ver ícones, que fazem parte do Jornalismo Nacional e, além disso, "trocar uma ideia" com eles. Neste papo, demos uma breve explanada sobre a CPF, comentamos, também,sobre sua tradição no esporte (10 anos!) e por último, contamos do bullying que os calouros sofrem. Infelizmente, os meninos não puderam "vencer" esse conceito pré-estabelecido,mas, as  meninas sim, fizeram isso MUITO BEM! Então, colegas, sem procrastinar muito, vejam o que os jornalistas George Guilherme e Afonso Garschagen, editor-chefe do Globo Esporte Rio, disseram sobre essa vitória:








Por: Paula Passos.

sábado, 16 de junho de 2012

Cadê?

Wally foi procurar a câmera para descarregar as fotos da festa final e nunca mais voltou. Tudo o que sabemos é que ela estava no mesmo lugar onde ele guardou sua vesícula. Nos ajude a desvendar esse mistério! Onde está Wally? Compartilhe essa postagem no seu Facebook e colabore para o blog da Copa Paulo Francis ter acesso aos registros fotográficos da festa que comemorou o seu primeiro decênio. Assim que descobrirmos onde está Wally, as fotos serão postadas. Participe dessa corrente! Se fosse uma piada ou uma safadeza você compartilharia. 



"(We) consider it a challenge before the whole human race and (we're not) gonna lose"


Por Mike Torres






Pelé, Garrincha, Puskás, Cruyff, Beckembauer, Matthews, Yashin, Gerd Müller, Platini, Baresi, Francescoli, Di Stéfano... ok, a maioria conhece esses deuses do futebol. Todos fizeram história tanto em seus clubes quanto em suas seleções, marcaram seus nomes e são lembrados pelos amantes do esporte. Em uma cidade distante de onde a maioria desses monstros sagrados consagraram suas habilidades, há um time de futebol feminino. Não, acho que essa expressão é insuficiente para descrever. Diria que há uma constelação. O PCF feminino, que representa a turma de 2012 do curso de Jornalismo da UFPE na aclamada Copa Patrícia Poeta, começou virtualmente considerado uma merda (com o perdão do trocadilho), como podem ver nestes comentários. Era de se esperar, a zoação e o descrédito com calouros são sempre grandes.

"Não contavam com minha astúcia", diria o Polegar Vermelho. Alguns veteranos mal sabiam o que lhes estava guardado. O que estava por vir era algo magnânimo, magnífico, surreal, fora-de-série... certo, eu vou parar de babar e adjetivar esse esquadrão maravilhoso, incomum, acima de todos os padrões. As garotas pe-ce-efianas ignoraram os olhares de soberba e desprezo que lhes eram atravessados, entraram em campo e, mesmo sem nunca sequer terem treinado ou jogado juntas, mostraram seu valor e sua garra.

"Não basta talento. Quando se dedica à arte[...] não pode apenas ter talento. O conhecimento da técnica é indispensável[...]", palavras de Jorge Cortás Filho. Mentiu? O PCF mostrou que não. É certo que algumas delas nunca nem tocaram numa bola, mas incrivelmente demonstraram uma intimidade com a redonda que fez arregalar até os olhos  do mais indiferente. A sorte, é claro, não pode ser deixada de lado, mas quando há competência e determinação ela fica em segundo plano.



The Winners:





Na defesa: A segurança de Duda Ribeiro guardando nossa meta foi imprescindível para o título, o que é confirmado pelo fato de só termos tomado dois gols em toda a Copa. E pensar que no início ela queria jogar na linha, hehehe. Combinando com a  'raça do chutão' da beque-de-fazenda Suenia Azevedo e a leveza e firmeza de Luiza Bessa formou-se um muro sólido e intransponível. O PCF tem uma barreira praticamente indefectível.





No meio-de-campo: A tranquilidade e sobriedade da Beckembauer de saias Marcela Cintra guardando a cabeça-de-área e chegando com qualidade ao ataque foram essenciais. Uma categoria que impressionou a todos. A disposição da Duda Barbosa (ou Barboça, como queiram) na ala-esquerda e a doação e o suor de Bia Pires fazendo as honras pela ala direita deram ao time velocidade e fluidez nas laterais do campo. O invejável preparo físico e a raça de Tati Callado (que quando entrava em campo incorporava o espírito da entidade Tatão, mas isso tá acima de qualquer explicação no plano material) armando jogadas e ajudando na defesa foi de espantar.





No ataque: A habilidade e o faro de artilheiras de Mariana de Macêdo, Victória Junqueira, Carol Brito e Marília Parente, esta eleita a craque do certame, lá na frente, compuseram um rolo compressor impossível de ser parado. Dribles, belos gols, cobranças de falta magistrais, adversárias se chocando e sendo deixadas no chão... um espetáculo lindo de se ver.



Duda Ribeiro, Bia, Vic, Tati, Carol e Mari;
Marcela, Suenia, Luiza, Duda 'Barboça' e Marília; um enxerido qualquer


Na torcida: Ah, eu não poderia nunca esquecer das nossas queridas Cassie Oliver, Rebeca de Arruda, Yasmin Freitas, Penélope Araújo, Sinara Vasconcelos, Paula Passos e Ana Maria Miranda, as melhores cheerleaders deste planeta. Sem seu apoio, seu barulho e sua empolgação ficaria complicado. Lembrando que ano que vem TODAS elas reforçarão o time marrom DENTRO de campo (sim, é uma cobrança).




No comando: Somente um enxerido, porém orgulhoso, treinador.







Ficou aí para todos verem. Espírito de equipe e vontade de vencer  fizeram do PCF o campeão de 2012 da CPP, e o valor foi demonstrado dentro de campo, para orgulho e reconhecimento de uns, desespero e despeito de outros. Valeu e nos esperem ainda mais fortes em 2013. Até o bicampeonato!




terça-feira, 12 de junho de 2012

FDM: WE ARE THE CHAMPIONS!


Por Robson Gomes e Pedro Paulo Catonho


Épico. Colossal. Alma lavada. Essas sensações são poucas para descrever o primeiro título conquistado pelo FDM na final da 10ª edição da Copa Paulo Francis.
Nosso time não tinha a tradição do adversário. Até porque nossa primeira participação no ano passado foi cercada de chiliques, mancadas e desconfianças. E foi com o título de vice-lanterna que iniciamos a temporada 2012. A surra que levamos dos veteranos na primeira rodada foi o elo para o time se unir e buscar se entrosar para vencer. E a sacudida deu resultado.
A partir daí, foram vitórias e mais vitórias. O FDM foi invicto na CPF em 2012. E sob as provocações dos adversários, onde ninguém acreditava que os calouros 2011 iam tão longe (exceto o próprio FDM e sua torcida), fomos humildemente galgando o nosso lugar ao sol.
Não nos vislumbramos com as vitórias, não esnobamos nenhum adversário. Tudo era parte de um trabalho de equipe e que tinha um só objetivo: o título de campeão da CPF.
E para ganhar não medimos esforços, trouxemos até um reforço! O que dizer de PP7, aquele que foi sondado por outros times da copa, mas escolheu o FDM para representar, jogar bonito e, porque não, brigar pelo time?
Aliás, não vamos nos fazer de rogados. Dentro das quatro linhas também nos exaltamos, xingamos, batemos, levamos. Tanto entre adversários como dentro da própria equipe. Afinal, é assim que o futebol funciona né?
O futebol só não funcionava quando nos deparávamos com o grande número de pessoas que ficaram imobilizadas durante este torneio. Nós do FDM estamos felizes de não ter provocado nenhum desses incidentes, mas não fomos isentos dela. Taí a perna do Márlon que não nos deixa mentir. Ao contrário de muitos que queriam partir para a ignorância, saímos por cima e, evitando qualquer grande conflito, pedíamos calma, desculpas e apertávamos as mãos. O nome disso é respeito.
No último sábado, o FDM teve a real dimensão de sua representatividade na Copa Paulo Francis. Ou ninguém percebeu o "Muro de Berlim" entre a torcida (menor, mas apaixonada) do FDM e TODOS OS OUTROS TIMES apoiando o adversário do outro, onde até de "time fraco" fomos intitulados. Mas o placar de 2 a 1, com gols lindos de Houldine e Victor Germano, foi suficiente para calar uma arquibancada inteira enquanto 15 ou 20 pessoas bradavam com alegria o grito de campeão. O nome disso é merecimento!
Pois é! Com alegria e paz, acima de tudo, comemoramos o primeiro título na Copa Paulo Francis. Esperamos que em 2013 mais futebol, mais alegria e menos truculência e ignorância sejam as lembranças que levaremos deste campeonato. Ah, e que o FDM, quem sabe, leve a melhor outra vez, com a humildade e o respeito de sempre. O nome disso é felicidade!

Parabéns, equipe FDM!
WE ARE THE CHAMPIONS!
Até o bi-campeonato em 2013! =)

HERÓIS DO TÍTULO


João Victor - que grata surpresa! O goleiro menos vazado da Copa Paulo Francis (quatro gols sofridos em cinco partidas) deu um verdadeiro show na competição. Foi o maior “achado” do FDM. No amistoso com os veteranos ele jogou na linha, mas depois foi à meta e fechou o gol em todo o torneio. Sem ele como arqueiro, a taça de campeão estaria com outra equipe neste momento.







Márlon - El capitano! Lembra muito o Maldonado do meu Flamengo campeão brasileiro 2009. Pouco apareceu para quem assistia de fora, mas foi uma peça FUNDAMENTAL no esquema tático da equipe. O capitão fez muita falta na grande final. Com ele em campo, não levaríamos aquele gol na decisão. Sem contar que trabalhou bem nos bastidores, com a contratação do “amigo íntimo” PP7.







Wanderley - O melhor zagueiro da Copa. Exceto uma pequena falha na decisão, praticamente não errou no campeonato. Sempre firme e sério lá atrás, segurava a onda (às vezes sozinho) quando Márlon e PP7 subiam ao ataque. Sem contar o espírito de liderança, sempre motivando a equipe nos pré-jogos, colando no vestiário as capas dos jornais com declarações polêmicas dos adversários – vide “FDM é muito fraco, não jogam nada, só tem perna de pau”, do colombiano; e o “semana que vem (na final) vou sorrir mais ainda”, de alguém do RYU no dia 2 de junho.






PP7 - Um pretinho esforçado e dedicado que ajudou na conquista da Copa. Artilheiro (quatro gols), revelação e chiliquenta do certame.









Houldine - Outro lutador. Longe das condições físicas ideias, foi jogar a final após uma semana de repouso com catapora. A presença dele em campo na decisão surpreendeu. Também inesperado foi o chute na gaveta que abriu o placar na final. Marcou três gols na CPF (ele alega ter quatro, mas a súmula do jogo contra o DPC anota um gol contra dos azuis ao invés de um tento a mais para o camisa 9). MVP (mais valioso player) da finalíssima!





Júlio - El matador! Vai ter estrela assim na lá Arena Paulo Franciana! Na penúltima rodada da primeira fase, no primeiro toque na bola: gol nos veteranos! No jogo mais pegado, catimbado, brigado, chorado, quando a partida se encaminhava para o empate: gol da virada contra os laranjas! UH TÁ MANEIRO O JÚLIO É ARTILHEIRO!








Victor Germano - Nem há muito para falar, os fatos dizem por si só. Craque do campeonato, vice-artilheiro e autor do gol do título. Quando a coisa complicava lá na frente, era só tocar para o Victor que ele resolvia. Guerreiro demais. Um exemplo de “guerreiragem” foi no primeiro gol contra os calouros, quando o nosso craque correu atrás de uma bola perdida que resultou no tento de Houldine.








Thiago - O famoso “jogador-operário”, que todo treinador gostaria de ter. “Thiago, marque a saída de bola do adversário”. Ele ia sem reclamar. “Thiago, vem ajudar a marcação”. Voltava sem fazer bico. Quando ficava no banco também não fazia cara feia. Pelo contrário, ajudava o time com gritos de apoio.








Igor - Pouco jogou, mas quando entrou em campo, foi decisivo!!! Passe lindo, de craque, para o gol do Júlio Artilheiro sobre o RUN. Outro que, do banco, apoiava o time da melhor maneira possível. No amistoso com os veteranos, pegou até pênalti.









Torcida - Galerinha, vocês são sinistros! Obrigado pelo apoio lá na quadra, pelo carinho de sempre via internet, por evitar o famoso “salto alto” quando nosso time começou a atropelar os adversários, e por comemorar SEM PROVOCAÇÕES (e até deveríamos dar uma zoada nos adversários que tanto nos provocaram e tanto nos meteram a porrada, mas não é a cara do nosso time).

domingo, 10 de junho de 2012

CPI do troféu: um ato de amor não compreendido

Depois de muitas polêmicas e investigações, o blog da Copa recebeu este vídeo mostrando o que de fato aconteceu com o troféu da jogadora revelação da edição de 2012.

O vídeo incrimina as jogadoras do DPC pelo sumiço do prêmio, mas também mostra que o furto foi uma prova de amor entre as roxas Maria Dyva Duarte e Bilinha Caninha.

Procuradas pela equipe do blog, as jogadoras do DPC informaram que não tinham a intenção de ofender ninguém e que tudo não passou de uma brincadeira motivada por álcool, euforia de uma bela final e amor. No mais, se comprometeram  a fazer uma cotinha e tirar do próprio bolso o dinheiro para comprar um troféu tão valioso quanto o que foi perdido.

 

A maior perda da história da CPF

Descanse em paz, troféu de craque!

É muita falta de respeito, sem mais!

sábado, 9 de junho de 2012

RUN garante o bronze

Alerta de sequência de pseudo piadas ruins - Os paparazzi internacionais não estão de folga neste feriadão. A finalíssima da Copa Paulo Francis é o evento de maior importância do final de semana e as expectativas são muitas. O time dos laranjinhas (ou dos cenourinhas? Cenoura combina com Bronze. Cenoura e bronze!) Muitas câmeras encontraram, nesta quinta e sexta, jogadores do RUN em seu momento de grande (mas não tão grande assim) alegria em 2012, a hora de garantir o tão querido bronze.


Como vocês podem ver, tá todo mundo em forma. Avante!

EXTRA: Palpite CPP para a final

qualquer semelhança com outro post é mera coincidência



CPP 2012 | Palpites e Expectativas | FINAL


Chegou a hora! É o fim! The End! O momento em que os ânimos atingem níveis infinitos, os corações pulam uma batida e as gargantas perdem a voz de tanta vibração. A Copa mais charmosa do mundo encerra sua edição mais quente neste sábado, com uma final inédita e uma decisão de terceiro lugar disputada aos tapas.  Só agora os cinco times resolveram aparecer de uma vez só para enlouquecer a palpiteira de plantão. As jornalistas terão a última chance do ano de mostrar talento, garra, sorte, catimba e shortinhos sensuais. Todas as câmeras estarão a postos, todos os microfones ligados. Há quem garanta que as partidas serão transmitidas ao vivo via Twitcam para telões espalhados pelo mundo. Pois é, queridos... o Clube de Subtenentes e Sargentos da Polícia Militar vai ferver em uma guerra colorida e psicodélica.


Antes de tudo... O BRONZE!
Não, dessa vez não estamos falando de Tambaba. O papo aqui é outro. Pela primeira vez a Copa Patrícia Poeta vai ter uma disputa pelo terceiro lugar. E a partida está mais acirrada do que a final. Isso porque o duelo ainda é incerto. De um lado temos as Chun-Lis aguardando a adversária que sairá da temida disputa de pênaltis entre RUN e FDM, que decidiram empatar em todos. os. critérios. possíveis. e. imagináveis. vai. se. ferrar. velho. Após três cobranças de cada time e possível mata-mata (com sangue e tudo) em caso de empate, apenas uma ex-finalista terá a chance de disputar a medalha inédita.

RYU x RUN/FDM:

Chun-Li à espera da oponente
RYU: As veteranas estão que não se cabem mais em si de tanta ansiedade. O clima chororô de despedida cinza divide as meninas entre melancolia e vontade de ganhar. Andam por aí dizendo que ouro é muito mainstream e. por isso, chique mesmo é fechar a edição numa vibe meio Ultraje a Rigor: "de qualquer jeito eu pego bronze porque eu gosto da cooooor..." Já foram campeãs duas vezes e pretendem impôr moral em campo amanhã. "Pode vir qualquer uma das duas, a gente vai derrubar" revelou uma jogadora da escrete cinza. O time conta com uma dupla ousada; Júlia-Panda-Presidenta-Arraes para fechar as traves e Júlia-Caldas-de-Chocolate para abrir as outras. Ambas são peças fundamentais ao time e contam no currículo com gols marcados em momentos importantes da trajetória. Não fosse o suficiente, trazem também Giani, o motorzinho que vem com força defender o time e tirar o sono das goleiras adversárias.

Provável escalação: Júlia-Presidenta-Arraes, Júlia-Caldas de Chocolate, Gianni, Mai Melo, Nina e Laura.



As laranjas ressuscitarão?
RUN: Elas estão vivas! E animadissississíssimas para ter mais uma chance neste ano. Querem a oportunidade de disputar mais um clássico e querem apagar o histórico das últimas semanas, fazendo as pazes com a bola e honrando o sagrado manto laranja. Fontes enviaram à redação do Blog provas concretas de que as Fantas treinaram cobranças de pênaltis durante a semana inteira. A arma nada secreta está, mais uma vez, em Lorena. Inquieta, vem repassando às amigas por email uma sequência de slides motivacionais em powerpoint. "Eu trabalhei muito o nosso lado psicológico, essa medalha é da gente. Laranja e bronze tem tudo a ver!" Se as Chun-Lis têm a dupla de Júlias... esse time tem a dupla de Camilas. Uma delas será marcada na história pelo belíssimo gol marcado do meio de campo na quarta-rodada. As meninas farão de tudo para comemorar a terceira classificação com bons drinks de martini sunset na festa.

Provável escalação: Lorena, Thaís - Vidaloka - Vidal,  Cami-do-gol-histórico, Mila, Alana e Flávia.



Descoberta a estratégia rosa
para esta tarde
FDM: Ora Filhas de Maria, ora Flores do Mal. Elas alternam a sigla de acordo com a partida. Quando são Fáceis, Dóceis e Misericordiosas, deixam a vitória para as adversárias. Mas quando são Furiosas, Devastadoras e Más, partem para cima como uma máquina - tal qual faziam ano passado. Não sabemos o que aconteceu com o FDM em 2012. Um retiro espiritual na Semana Santa fez as meninas se recolherem e repetir o mantra: "jogar é preciso. ganhar não é preciso". No entanto, ao que tudo indica, a fase terminou nesta quinta, com o Corpus Christi. Agora, já estão liberadas para recuperar o tempo perdido. Pretendem começar na disputa de pênaltis e prolongar a Fúria Pink numa revanche contra as veteranas. Se ninguém as tirarem de campo, é capaz de quererem disputar a final também. Thaís Lima é a que fala pela equipe: "Sempre fui contra a disputa de pênaltis. Por mim o desempate seria no MMA, Boxe, Judô, Karatê ou Jiu-Jitsu. Dei cinco opções, podem escolher".

Provável escalação: Thaís-Flor-de-Lima, Tamíz PPParedão, Moreira, Claudinha, Guedes e Sandymarina.


Palpite dos Pênaltis: Empate infinito até a primeira sucumbir
PALPITE DE BRONZE: RYU


Agora vamos ao que interessa... O OURO!

Time Campeão da Copa Patrícia Poeta 2012 na Francis Drinks hoje à noite

DPC x PCF: O nome disso é Clássico das Multidões! Um mês após o duelo homônimo entre Sport e Santa  as meninas vieram para emocionar. Os dois times têm jogadoras para uma copa inteira, com direito a banco de reservas. A final inédita teve sua prévia na semana passada e pretende fazer tanto barulho hoje à tarde que vai até ofuscar uma tal final masculina prevista para logo depois... 


Feitiço roxo é a receita para a final
DPC: OH MY GOD! Elas conseguiram. Finalmente chegaram aos finalmentes! Claro que nada disso veio de graça. As roxinhas foram supersticiosas desde um mês antes do início do torneio, quando lançaram aquele vídeo apocalíptico da sequência impiedosa de vitórias. Esqueceram que, no mesmo vídeo, as roxas aparecem batendo em si mesmas. Engana-se quem pensa que aquilo foi em vão. Assim como previsto, o DPC acabou mesmo batendo em si mesmo dentro e fora de campo, fazendo com que metade de suas jogadoras fosse parar no Departamento Médico, a começar pela goleira capitã, Beeb. Durante todas as rodadas foram quebrando pequenos recordes. O último sábado foi especial: apesar da primeira derrota, foi o único time que conseguiu fazer um gol nas calouras. E ego de quinto-período sempre fala mais alto, tanto é que mesmo sem serem favoritas, há boatos de uma tal preparação de guerra amanhã. Não sabemos se o luxu(ri)oso aquecimento ao som de You Can Leave Your Hat On está confirmado. Mas que elas são atrevidas, ah são. Bilinha Caninha, que o diga. Inconformada com o empate na artilharia, a jogadora está preparando todas as receitas de álcool e erva recomendadas por Will-passa-o-rodo para suas companheiras de campo. Fontes também confirmam a presença de Carol Caminha no jogo. Uma clara afronta a Carol Cacau do PCF. É esperar para ver.

Provável escalação: Débora Beeb, Débora Britto, Sara, Bilinha, Sthefany, Renatta, Mayra, Carol Caminha, Naira, Bruna, Juliane, Luíza, Amanda, Malu e Thaís.  


As afilhadas do Sr. Wonka saberão rebater o feitiço?
PCF:  Olhe bem, não é marrom. É dourado! Essas meninas fizeram tudo bem certinho. A escolha do uniforme brilhoso não foi por acaso. Ganharam logo de cara o apelido de "Fantástica Fábrica de Chocolates". E é bem isso, mesmo. Pela primeira vez podemos dizer que a picuinha com os calouros acabou. Ou não? Cacau, Lolla, Tatão e as duas Marias Eduardas (como tem time de xará nessa CPP!!) lideram o super time, invicto e temido por todas. As meninas não vão se deixar abater por imposição de veterana nenhuma, não. "Sangue de novinha tem poder". Prova disso é a presença mais do que confirmada de MC Sheldon, MC Cego e MC Metal amanhã, no reforço da já enorme torcida marrom. Podemos ter a certeza de um show de dribles, belos passes e belas pernas das musinhas que após a partida começarão a caçada desesperada por carteiras de identidades ou CNH's de amigas, irmãs e primas mais velhas - tudo em nome dos bons drinks do tio Francis mais tarde. Sabemos o que está em jogo aqui. Um tapa na cara da sociedade OU mais um ano de reclamação contra um juiz anti-calouro... O que podemos destacar é o evidente mérito do PCF como o time que mais jogou limpo nesta copa. Com a incrível simultaneidade de menos faltas cometidas e menos gols sofridos, as chocólatras mostraram talento no futebol bonito de se ver. 

Provável escalação: Carol Cacau, Lolla, Marcela Cintra, Tatão, Dudão, Barboça, Vitória, Luiza, Igarassuênia, Beatriz e Mariana.

PALPITE DE OURO: PCF

sexta-feira, 8 de junho de 2012

Ansiedade

Não há um dia em que não penso na Copa Paulo Francis desde que a competição começou. Às vezes relembro os jogos – em busca de falhas e alternativas aos problemas apresentados por jogadores, times e organização – ou penso nas festas com um sabor amargo de cerveja na boca. Mas a CPF está sempre lá. Ela, tão minha quanto sua.

Em 2012, esse sábado representa o ápice do ápice. O FDM, primeiro colocado invicto na competição masculina, disputa o troféu de campeão com o RYU – os sempre bróders, prestes a dar entrada no INSS – em um jogo que pode render fotos, comentários, amizades e ódios mortais. Mas isso cabe ao sábado, não à sexta. Na sexta, fico com ansiedade só de pensar nisso tudo. E na minha festa, claro.

Que vençam os mais competentes, que os mais bêbados se divirtam mais (ou não). Mas o importante é todo mundo comparecer! Levem suas famílias, amigos, chefes e biritas!
Aguardo vocês.


Abraços,
Paulo Francis Drinks

Apoio

"E cinza fez-se. E teve o corpo implume
escandalosamente penetrado
de imprevistos azuis e claro lume"

- Carlos Pena Filho (C.P.F.)

Das cores, uma das mais melancólicas. Dos times, um dos mais jubilosos.
Penetrem escandalosamente os rosas. Ateiem fogo e esperem a cinza.

Do amigo,
André Wally

P.S.: RUN pra bronze!

O Bronze Cagado

Desde o começo da décima edição da Copa Paulo Francis, os toletinhos do PCF ganharam a simpatia de - quase - todos dentro do certame. Fofinhos, alegres e educados, todos os acharam calouros legais, ainda mais com a estupenda festa com jatos d'água vindo de varandas alheias. Da ascensão das primeiras rodadas até o quase ostracismo de derrotas seguidas, os atletas tiraram o pé da merda e disputam a medalha de bronze neste sábado.

Começar na peleja com uma medelha pode ser bom para muitos, mas não para os adeptos de Mr. Hankey. A medalha que será a ser conquistada representa, para os rapazolas, apenas o começo da dinastia.
Vai ter cocô demais no curso de Jornalismo. Mais que o costume. E sem chilique.

Até a festa.


quinta-feira, 7 de junho de 2012

Show do Intervalo, parte 2 - CPF 2012

E o nosso amigo narrador sem vesícula continua arrasando no conhecimento sobre futebol. No Show do Intervalo de hoje, a gente vai aprender, de forma bem didática e com participação de convidados ilustres, de onde bulhufas vem o futebol de salão.



Quer dizer... aprender, aprender, a gente não vai, né. Tem que acreditar.

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Resenha e Artilharia | 5ª Rodada CPP | 2012


A 5ª rodada chegou para concretizar algumas certezas da Patrícia Poeta. A primeira delas é que as calouras já estavam na final. A segunda é... bem, não tinha segunda. Em segundo mesmo só o DPC, que vai disputar a final contra as mesmas adversárias de sábado, o PCF. Esperamos um jogo tão emocionante como o que aconteceu no último dia 2. Quanto à disputa do terceiro e quarto lugares da CPP, aí é que ninguém sabe de nada mesmo. O RYU vai ter que esperar até 17h15 de sábado pra saber quem vai enfrentar: FDM ou RUN? Infelizmente o treino das Chun-Lis desta semana vai ter que ser voltado para a dúvida. A decisão será a primeira coisa a ser tomada no último dia da competição, e será nos pênaltis.

FDM 0x2 RYU - As rosadas só precisavam vencer o RYU. 1x0 que fosse garantiria a vaga das meninas do FDM na disputa de terceiro e quarto lugar. Mas como a previsibilidade não deu as caras este ano na Patrícia Poeta, não foi o que aconteceu. Em uma partida cheia de investidas, contusões e gente nervosa na torcida (o resultado desse jogo podia ser favorável ou não ao RUN), o RYU venceu as meninas do FDM por 2x0, dois gols de Júlia Caldas-de-chocolate. O primeiro gol foi meio duvidoso, certo - muita gente na área pra pouca bola e pouca trave -, mas foi dela. O segundo foi um cara a cara com a goleira que deu bastante certo. Júlia-sem-ser-a-presidenta fez a alegria das Chun-Lis na partida, com a super importante assistência de Gianni e as tiradas de bola de Laura. Além, é claro, as defesas incríveis da goleira que sempre quase está na seleção da rodada (vejam: eu não disse QUASE SEMPRE, eu disse SEMPRE QUASE). Do FDM, destaques pra Claudinha, que sempre tá lá pra passar boas jogadas; para Moreira, que apesar da contusão, fez muitíssimo bonito no primeiro tempo; e para Thaís Sou, que também deu corpo, alma, sangue e puxão de camisa pela zaga do FDM. Uma vitória por 2x0 do RYU era tudo o que o RUN precisava para ter a chance de disputar mais uma partida e mostrar que a Fanta Laranja não saiu de linha. Se tivesse saído mais um gol, as laranjinhas estariam na disputa de terceiro e quarto lugar, mas o resultado da partida fez com que elas terminassem com absolutamente tudo empatado com o FDM. As adversárias das Chun-Lis, portanto, vão ser decididas com pênaltis. Estejam lá, porque cabeças vão rolar.


Sthefany finalmente consertou o Crossfox capotado
e veio linda e absoluta para defender o DPC 

DPC 1x2 PCF - Foi bonito. Foi muito bonito. Tão bonito que até o vizinho do Clube dos Sargentos e Sub Tenentes parou pra assistir à partida. Todo mundo daquele local estava atento às beldades em campo ao grande futebol feminino que as calouras trouxeram e que o DPC revelou em 2012. As marronzetes já estavam na final. O DPC estava com um pezinho lá, uma vez que precisava de uma vitória bem elástica do RYU sobre o FDM pra poder sequer perder o segundo lugar pras Chun-Lis. Como o jogo de antes já tinha revelado que a goleada não tinha saído, todo mundo entrou tranquilo. Mas tranquilo só por dentro, porque por fora rolou guerra. Foi um embate cheio de chutes a gol, bolas certas, dribles certos, bolas roubadas e emoção. Muita emoção, Brasil. Foi Lolla quem abriu o placar, depois de passar por umas poucas e boas jogadoras roxas e encerrar num gol bem feito. O segundo tento do PCF foi, pra variar, de Carol Brito, e a bola na rede deixou muita gente boquiaberta e sem entender o que danado ela estava fazendo na Patrícia Poeta. Pensando bem, onde mais ela poderia estar? Não dá pra subir mais que isso na vida, Carol. Ok? Pra variar mais ainda, quem fez o único gol do DPC da noite foi Bilinha, só pra competir com Carol pela artilharia. O DPC fez um revezamento de goleiras porque Beeb estava no departamento médico e, com a ajuda de Bruna, Sara e Bilinha, as Fantas Uva mantiveram o placar fechado em 2x1. Com este resultado, todo mundo saiu feliz: estavam na final, pela primeira vez desde o início de suas vidas acadêmicas. E isso vale pros dois times. Ressaltamos aqui que não é a primeira nem a segunda vez que um time de calouras vai à final da Patrícia Poeta. RUN e FDM já chegaram lá, embora o juiz tenha roubado o destino não tenha deixado nenhuma delas levar o caneco no 1º período. 


Na artilharia, Júlia Caldas já entrou já com duas bolas dentro. Apesar disso, o topo se mantém o mesmo. Confira as goleadoras da Copa Patrícia Poeta, só pra gente não se perder:


4 gols: Bilinha (DPC), Carol Brito (PCF)
3 gols: Corra-Lolla-Corra (PCF)
2 gols: Gianni (RYU), Bruna (DPC), Júlia-Caldas-de-Chocolate (RYU)
1 gol: Renatta (DPC), Gaga (FDM), Barboça (PCF), Marcela Cintra (PCF), Lorena (RUN), Claudinha (FDM), Cami Resk (RUN), Julia-Presidenta-Arraes (RYU).

Fotos - 5ª Rodada

Os jogos de sábado foram tão emocionantes, que ninguém conseguiu tirar o olho do campo, nem mesmo a vizinhança da Arena Paulo Francis. Caso você não tenha tenha tido a mesma oportunidade de assistir as partidas de camarote, vale clicar aqui para dar uma olhada nas fotos.


terça-feira, 5 de junho de 2012

Finos e Fofos | 5ª Rodada

Personalidades
Quem brilhou na lente da Finos e Fofos

Popstar De dia, é Daniel Longhi. De noite, é Daniels Longman, líder de uma banda cover de Coldplay

Veneno Aaron e Mai fazem pouco de Daniel se passando



Celeb Xerife Peterson ataca de DJ

Shevsexo, Drogbas e Rock'en'bauer
Aguenta o tranco?

Amor carinho o que elas qué, buquê de flor A macharada que não foi saiu perdendo. Tava chovendo mulher, mano

Tudo natural Tava todo mundo fumando o charuto de ervas colhidas no feudo mágico 

WTF? O que tinha nesse charuto!?



Religião
A festa do RYU também tem seu momento ecumênico.




Cristo safadinho Fila de meninas tenta seduzir o filhinho-de-papai (do céu). Playboy mais conhecido das redondezas da Terra, Jesus faz milagre e não deixa nenhuma escapar

Momentos
Inventando moda na party

Momento mamãe pediu - À meia noite, tome seu remedinho, viu?
- Mas, mãe, tem um gosto horrível!
- Não importa. Tome! Mar menina!

Momento bartender Rafael contou para nós o ingrediente secreto do seu famoso drink Night Fever. "Dietilamida de ácido lisérgico. É tiro e queda", confidenciou

E O TROFÉU FINOS E FOFOS VAI PARA...