RUN

Em pé: Terni, Rafael Magal, Mano, Resk
Agachados: Donida, André Wally e Vítor
Em 2009, pela primeira vez uma equipe de Calouros chegou a final da Copa Paulo Francis. Levou um vareio, um chocolate, diga-se. Mas chegou. Em 2010, o time, no seu apogeu, leva o caneco numa batalha homérica contra os Solares do BAU, com direito até a disputa de pênaltis. Fizeram barba, cabelo e bigode: Craque, Artilheiro e Muso, Donida, Donida e Magal (pela segunda vez), respectivamente.
Em 2011, mais uma final disputada. Novamente um couro do PDF, mas nada que não seja superável. Ao menos levaram o prêmio de Cara Paulo Francis para André, Muso novamente para Magal (tri-muso!) e o mais novo prêmio de simpatia, Nêga Véia Paulo Francis, para Lorena.
Em 2012, com o os Esmeraldinos fora da jogada, a Laranja Mecânica cantou um "oba-oba". Todavia, na via havia uma pedra. Uma pedra cinza e opaca. Apesar do RYU não ter um aproveitamento pra lá de significativo, eles foram a maior pedra no sapato dos laranjas. Dessa vez, levaram bronze sobre o time de então calouros, o PCF.
Já 2013 foi um ano de surpresas. Mesmo com algumas derrotas, um W.O. no currículo, o talento inegável dos jogadores, falhas dos adversários e um bocado de sorte com os resultados na tabela, o RUN levantou a taça de bicampeão inspirados nas suas meninas.

Em resumo: prata, ouro, prata, bronze, ouro. Apenas.

Plantel completo

Rafael Magal, Carlos André, Terni, Eduardo Donida, Resk, Mano, Vitor e Thiago

Números do RUN
Jogos: 30
Vitórias: 
Empates:
Derrotas: 
Gols Feitos: 
Gols sofridos:
Saldo de Gol:
Aproveitamento: 


Em pé: Cami, Thaís, Camila Estephania e Flávia
Agachadas: Julia (e Lia), Anna e Lorena

Vice, campeãs e bicampeãs. Os títulos resumem a trajetória das três primeiras Copas Patrícia Poeta em que as Runzetes participaram até hoje. Três finais de tirar o fôlego, não só das meninas, que se empenhavam em acertar a bola, como também da torcida, exaltada a cada passe. Do lado mais purpurinado da CPF, todo mundo espera o ano inteiro pra ver as laranjinhas driblarem a classe, que lhes é característica, e levarem a bola até a rede. Em 2012, o time ganhou um reforço-mascote com Lia, a jogadora mais linda e fofa do RUN feminino, filha de Julia. As meninas pretendem continuar emplacando de cabeça, de perna, de mão (mentira, de mão não pode e dá expulsão. A gente aprendeu a lição, ok?) – gol elas sabem fazer. E bola, Thaís sabe agarrar.

Plantel completo
Flávia, Lorena, Mila, Thaís, Cami, Julia, Lia, Anna, Alana e Elisa.

Números do RUN
Jogos: 29
Vitórias:
Empates:
Derrotas:
Gols feitos: 
Gols sofridos:
Saldo de Gols:
Aproveitamento:


Brasão



Medalhas
CPF
Prata em 2009
Ouro em 2010
Prata em 2011
Bronze em 2012 
Ouro em 2013

CPP
Prata em 2009
Ouro em 2010
Ouro em 2011
Bronze em 2012